Sunday, October 09, 2011
Um dia de coisas simples,sem "intento" de coisas mais graves...
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Wednesday, September 28, 2011
Andreas Scholl & Barbara Bonney · Stabat Mater ~ Pergolesi ·
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são os meus dedos que acusam o fragmento
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Thursday, September 22, 2011
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Friday, September 09, 2011
Fala a língua, fala o dedo, a boca
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Tuesday, August 23, 2011
Estou a refazer todos os medos que se insinuam...
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Saturday, August 13, 2011
Estou onde me encontro, brincando aos clássicos,com bonecos invisiveis e ao toque das coisas simples...
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Tuesday, August 09, 2011
Encontro-me no lugar que toco, naquele onde todas as paredes me respiram e eu beijo, onde o chão me abraça com todos os sentidos, perpetuos ou momentâneos, onde as coisas se entrelaçam sem disturbios...
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Saturday, July 23, 2011
Visto-me de unhas, tentáculos, pinças para me despirem a pele da dúvida...Today i´m a Drrrrama Queen!
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Tuesday, July 19, 2011
E se as minhas mãos se multiplicassem para tocarem todos os recantos, esquinas, vielas ausentes
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Tuesday, July 12, 2011
E se nos olhássemos no mesmo tempo, o meu e o teu, se todas as coisas simples existissem ao tempo de um "nós" se vestir em silêncio...
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Saturday, June 25, 2011
Friday, June 24, 2011
À minha Mãe Rita à Tânia e à Julieta
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Wednesday, June 22, 2011
Ontem vi um Pierrot nas ruas ensurdecedoras da cidade
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Saturday, June 18, 2011
Não sei onde estar aos poucos...
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Wednesday, June 15, 2011
Todos os dias te agradeço e te mando um beijo.
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Tuesday, June 07, 2011
Vou doer-me, vais doer-me, dói-me...
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Friday, June 03, 2011
E se um momento deixasses de respirar
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Wednesday, May 25, 2011
Tuesday, May 24, 2011
Café Au Lait
Pudesse eu sentir-te uma vez mais...
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Friday, May 20, 2011
Vou crispar-me sem ruídos. Adulterar-me para que os meus musculos não cedam a qualquer coisa redundante.
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Wednesday, May 18, 2011
Hoje o meu corpo tremeu ao olhar de desconhecidos, ao prazer das folhas que se desvanecem do chão e que antes abraçavam os galhos...
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Tuesday, May 10, 2011
E se num momento me condeno ao chão mortal, respiro para não mais doer a pensar na Morte...
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Saturday, May 07, 2011
oiço para não me escutar...
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Quando todas as almas se invadem para não se escutarem
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Tuesday, April 19, 2011
Tuesday, March 29, 2011
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Friday, March 25, 2011
Num desfiladeiro de palavras incompletas soltam-se os pensamentos em segredo
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Tuesday, March 22, 2011
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Thursday, March 17, 2011
E vamos desenhar desenhos na parede, fazer traços e perceber onde existimos
Tremermos por dentro...
Trocar canções e sons que nos vislumbram ou nos deixam mais frágeis
Ao solo de um Verão, com uma praia quase deserta, com os corpos molhados, com aquele desejo imberbe, quase incontrolável
Viver noites a Sul, sem querer saber onde acordar
Apenas acordar e voltar a olhar nos olhos
Fingir que outros não existem nesse sabor...
Visitar solos desconhecidos pelas palavras antigas e inventar palavras novas
Mais perto...
Mais perto de ti...
Mais perto de mim...
Nos encontros, desencontros que nos toldam o corpo e os sentidos
Mas sentir...
Ao amanhã do acordar um toque suave, uma respiração...
Mais perto...
E o Inverno sente-se, e o calor abraça, a pouco e pouco, devagarinho para espantar o medo
Medo das frieiras ou das cicatrizes
Medo das coisas simples, tal como estas palavras, simples...
A simplicidade de dois passos compassados, sem palavras
Tocando a areia
Tocando-te,tocando-me
Em ti, em mim...
Mais perto.
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Amor em R. Maior
Os diálogos distantes, os silêncios presentes, sinto-te sempre.
Uma equação sempre em fios invisiveis
Queria estar com Matilde e num esgar de movimentos sem sentido estarmos para além de nós
Oiço-te ao tocar-me
Sinto a tua voz cheia de despidos rumores
Em ti
Vamos parar, falhar sem rodeios como almas cor de rosa
Dançar numa sala e partir candeeiros para depois dançar com os vestidos intermináveis que se apoderam das nossas cabeças
As palavras vão descrevendo o sim e o não, o ser e não ser, corrosivas crenças que não se abandonam
Os dedos dos pés tocam solilóquios, monólogos de nós para o vazio
Fossem os meus braços gigantes estradas e já te abraçava sem palavras, só com a pele
A seguir, um dueto, pausado, lento, com movimentos que assolam aforismos para não nos perdermos
De seguida um foco até ao branco da sombra, uma respiração
Em silêncio trocaríamos de roupa
A fuga para o frenético espaço de espelhos que não queremos olhar
Queria estar na estrada com o sol a queimar-me
Queria os óculos a tocarem na areia
Queria a noite no pátio e as conversas longas
Queria o burburinho a descer-me pela garganta
Queria os teus passos a descer as escadas a morderem a parede laranja
O dueto contínuo visita palestras infindáveis
Aqui e ali, no escuro ou na Presente luz, com palavras, sem ela...
Eu e tu, tu eu, Sempre
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Thursday, March 03, 2011
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Tuesday, March 01, 2011
A manhã
Um sinal sonoro e a minha boca ouve o ruído
Uma manhã Presente e o corpo ressuscita
Os corpos deambulam pelas extremidades e por dentro
Bem fundo, para não se esquecerem
A quase noite
Apressa-me o corpo
O regresso
Em, voz, não em surdina, em voz, em cada palavra, a cada passo de uma sílaba bem dedilhada
Vou zelar pela lã cor de rosa que se enleia nas agulhas das estações que passam
O comboio a correr para apanhar o outro
As janelas cruzam-se e vários olhares mergulham
Cabelos, curtos, compridos, outros apanhados a voar pelos assentos estáticos mas não silenciosos
"Ouvi o carro, fui para a cama. Depois levantei-me, vesti a bata e fui buscar uma faca á cozinha..."no more songs for my silent hears...
Os carris ecoavam-lhe na cara, perto dos olhos
As agulhas paravam a lã cor de rosa que se desfia, á medida que as suas palavras tocavam os olhos despertos
Desfia palavras, não mundanas, as de si para si, ouvidas pelo mundo para se ouvir a si própria
Tears are dry, smile with pride
Clarice no meu colo, embalada, com a cara virada para baixo
Não se mexeu
Next stop: Myself
Até onde vai a lã cor de rosa desfiar-se?
Next stop: a lost train
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Sunday, February 27, 2011
White House for solid souls
A manhã silencia-se ao ouvido, despida de palavras.
Os olhos, mornos de baço quente acordam intermitentes.
Um dedo do pé escalda o chão
Um movimento sereno arrepia-se
Dois observadores inquietos viajam entre os passos
Soil and spoiled
Ficam ausentes ao cimo das escadas
Na espera do próximo instante
Os passos apressados tocam palavras com o alcatrão sadio e fresco de uma manhã pouco lavrada
As casas correm em azul e amarelo com o sol a tocar-lhes a boca
O verde frenético invade o rugido do momento apressado
A respiração ruborizada solta-se nas oliveiras permanentes, estanques, inquietas para soltarem os pés das sua raízes e voarem com Icaro
Uma estrada com traços brancos reclama a sua setença
Respiro, sem saber
Corro, sem saber
As vozes de uma Aldeia Branca vão tocando os meus olhos, as minha mãos, os meus pés insolentes
Esta corrida que viaja por vozes masculinas, enrugadas, encostadas a um "Stop"
A paragem da "carreira" também se afirma com multidão
Respiro
Entro na "loja" da minha essência e reclamo um olhar daquela que me sente para sempre "eu"
Amo-a sempre, sempre e as palavras não existem...
A porta abre-se
Ao cimo das escadas estão á minha espera
os "ausentes" que me acordaram para respirar...
Soil and spoiled in "blank" i am...
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Saturday, February 19, 2011
Cidade de ruídos virginais
A cidade fugiu-me.
um Inverno,
uma Primavera,
um Verão,
um Outono. Umas gotas geladas de Inverno
Encontrei-a.
Com os seu ruídos, as suas pessoas vagueando pelas ruas que dançam verticais.
A luz, assoma-se serena, irrompe qualquer silêncio e respira a alma.
Piso a calçada, sinto a calçada numa euforia secreta, imperturbável.
Fecho os olhos por dentro para ninguém me ver
ser invisível/indivisível para invadir...
O Presente solene nas caminhadas encontradas ou perdidas, efémeras
Uma cadeira que me senta para sentir os ruídos milagrosos de uma respiração...
Vozes anonimas que se atiram
Vão e veem, embaladas no seu discurso sôfrego, paciente, pálido
Vestes modernas, antigas, param, correm, lamentam um atraso
Uns segredam que amam, outros gritam
Há os votos de silêncio que não se comprometem com os movimentos mundanos
São oblíquos momentos que se dissipam com o cheiro da cidade
Do cheiro a castanhas, que se exalta á entrada da estação
O homem que vende livros e pinta sapatos
Seus braços viajam, enquanto a sua cabeça, procura...
palavras, sentidos, rugidos ou filtros para um cigarro...
E a cidade, continua emergente, rolante, sem o tempo contado para estórias imberbes ou redundantes.
Está em si, habita-se.
Dias coreografados, mas sempre diferentes...
Nunca ausentes...
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