Quantas não sou eu mais de mim e quero ser mais, com o interludio provavel de ser eu
Com as escamas minusculas que vão caindo para o chão
Prateadas num solo escondido de negro
Com vestidos que foram saias noutras guerras esculpidas
Quantas não sou eu mais de mim e quero ser medo, com o interludio provavel de ser eu
com pés cheios de líquido de uma dança sorridente
no desejo de uma madrugada com lábios pretos de expressão
e os ventos que fazem cair o tecto de neve por cima de cabelos pensantes
Quantas não sou eu mais de mim e quero ser livre dos pós da memória que ainda não chegou
Presente receio de me afundar nos olhos de alguém e não respirar nas histórias que se contam
Saturday, June 09, 2012
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