A entrar no meu Tempo vagarosamente sem me perturbar repentinamente
A entrar no meu Tempo sem o céu escurecer para me esconder
e os Homens pequeninos que se evadem pela manhã
Pausam-se
Os meus dedos colhem os Homens pequeninos
E a Senhora Gorda que ontem não caiu
Olhou-me gorda pela manhã
A tarde frustrou-me
e fui alada ao outro lado do rio
regressei à cidade da minha Luz
Abracei Nova Iorque de tranças
E as coisas com sons foram sendo coisas
E desapareci a subir pelos meus pecados de silêncio
Thursday, June 21, 2012
Saturday, June 09, 2012
Quantas não sou eu mais de mim e quero ser mais, com o interludio provavel de ser eu
Com as escamas minusculas que vão caindo para o chão
Prateadas num solo escondido de negro
Com vestidos que foram saias noutras guerras esculpidas
Quantas não sou eu mais de mim e quero ser medo, com o interludio provavel de ser eu
com pés cheios de líquido de uma dança sorridente
no desejo de uma madrugada com lábios pretos de expressão
e os ventos que fazem cair o tecto de neve por cima de cabelos pensantes
Quantas não sou eu mais de mim e quero ser livre dos pós da memória que ainda não chegou
Presente receio de me afundar nos olhos de alguém e não respirar nas histórias que se contam
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Saturday, June 02, 2012
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