Friday, July 06, 2007

Love you to death (Type O Negative)

A música representa para mim, uma nobre ilustração , de grande parte da minha vida.
Os momentos mais belos, mais reflexivos, inventivos, impulsivos,todos os momentos que fazem de mim a pessoa que sou. (boa ou má...)
Tenho um grande respeito pela música e pelos seus intérpretes. Seria hipócrita generalizar, reduzo-me egoisticamente à minha play list interior/exterior, ou o que considero pertinente de valorizar ( pretensão ou não , é do coração).No entanto, sempre consciente da avidez de conhecer nova música. Aliás, inquieto-me e procuro sempre escutar nova música.
De Bach (com devidas vénias ao intérprete Glenn Gould de quem sou fã condicional ou incondicional, não sei), a Type O Negative. De Stabat Mater de Pergolesi, a Oceansize com album Effloresce, a primeira faixa ,i am the morning .
Todos eles me proporcionam uma escuta generosa, em que agradeço por todos os momentos em que existem e que pensaram em compor.
Sem mais análises puras ou impuras, agradeço àqueles que nos momentos do sentir ...
Me fizeram sentir.
Quando fechares os olhos, que música queres sentir?
Obrigada por pensares

4 comments:

Lord of Erewhon said...

Pois, pois... mas o concerto foi uma treta.

Sophia Cinemuerte said...

:(Treta?

Admira-me que deste post não tenham nascido mais comentários. Por isso aproveito para equilibrá-lo em prol dos Type. Foi simplesmente Type...puro, belo e claro uma banda com anos de estrada regados de loucura. Todo o juíz bebe de relatividade.

Vanity Chair said...

Lamento que a tua opinião seja uma "treta".
Acho confortavel essas opiniões reduzidas.
Tenho realmente constatado que os apreciadores de música são muitas vezes eternos insatisfeitos, por egoismo ou ingenuidade. Não falo apenas deste caso, mas de outros.
Não acredito na utopia de tudo ser perfeito, já alguém disse que não se pode agradar a gregos e troianos, no entanto a insatisfação por parte do publico é muitas vezes frequente. Não tocam isto ou aquilo, não fizeram encore...
Ultimamente a música mais ensurdecedora que oiço è pós concertos.
Que tal pôr um público a "tocar" para bandas?

Anonymous said...

Citando Pete Steele numa referência a Nietzsche: "Life without music would be a mistake".

Raven