Wednesday, September 28, 2011
são os meus dedos que acusam o fragmento
os cabelos caem em valsa lenta para o peito que não amamenta a noite
o silêncio do vazio está presente em cada esquina do meu corpo
um mote esquecido o de me lembrar nos braços de mim
nos meus braços o mote esquecido
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Thursday, September 22, 2011
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Friday, September 09, 2011
Fala a língua, fala o dedo, a boca
As palavras escrevem-se na pressa das coisas
os sentidos
despenteio o cabelo com os dedos a rasgarem nas entrelinhas
As mãos na cara com o cigarro no abismo
Estou dentro e fora
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